Ver é viver uma amizade verdadeira com o simples embalar do coração
Muitas das vezes
aquilo que ignoramos está bem além das aparências das coisas que podemos ver.
Na verdade ver ou enxergar algo mais precioso é virtude apenas de alguns pois
enquanto uns buscam aquilo que só satisfaz os olhos, outros se preocupam em
deixar os olhos se inundarem de felicidade diante da preciosidade que encontram
quando resolvem ir mais a fundo e descobrir que nem tudo o que podem perceber é
tão superficial o quanto parece.
E a diferença entre uns e outros é que alguns se preocupam apenas com o corpo daquilo que todos podem ver enquanto outros buscam a essência de pessoas maravilhosas que guardam dentro de si as coisas mais valiosas...
E a diferença entre uns e outros é que alguns se preocupam apenas com o corpo daquilo que todos podem ver enquanto outros buscam a essência de pessoas maravilhosas que guardam dentro de si as coisas mais valiosas...
O rei e o lenhador
Era uma vez um rei que foi
caçar na floresta e se perdeu.
Depois de andar várias horas sem saber onde estava, encontrou um lenhador a quem perguntou:
— Você sabe onde é o palácio do rei?
— Sei sim senhor respondeu o lenhador.
— Então, leve-me até lá e eu lhe pagarei generosamente!
Pelo caminho, o rei puxou conversa com o lenhador:
— Você já viu alguma vez o rei?
— Trabalho de sol a sol nessas matas; como poderia ver o rei? Disse o lenhador.
— Você gostaria de ver o rei, falar com ele?
— Quem sou eu para falar com o meu rei? Suspirou o pobre homem.
— Pois olhe, quando chegarmos ao palácio, eu vou apresentar você ao rei.
O lenhador arregalou os olhos, não acreditando na promessa daquele desconhecido.
Quando ambos entraram no palácio, os soldados fizeram continência e os nobres tiraram o chapéu.
O rei perguntou, então, a seu guia:
— Você sabe, agora, quem é o rei?
E o lenhador, vendo os nobres de chapéu na mão, e só ele de gorro na cabeça e o rei de chapéu, exclamou:
— Céus! O rei, ou é o senhor ou sou eu!
Depois de andar várias horas sem saber onde estava, encontrou um lenhador a quem perguntou:
— Você sabe onde é o palácio do rei?
— Sei sim senhor respondeu o lenhador.
— Então, leve-me até lá e eu lhe pagarei generosamente!
Pelo caminho, o rei puxou conversa com o lenhador:
— Você já viu alguma vez o rei?
— Trabalho de sol a sol nessas matas; como poderia ver o rei? Disse o lenhador.
— Você gostaria de ver o rei, falar com ele?
— Quem sou eu para falar com o meu rei? Suspirou o pobre homem.
— Pois olhe, quando chegarmos ao palácio, eu vou apresentar você ao rei.
O lenhador arregalou os olhos, não acreditando na promessa daquele desconhecido.
Quando ambos entraram no palácio, os soldados fizeram continência e os nobres tiraram o chapéu.
O rei perguntou, então, a seu guia:
— Você sabe, agora, quem é o rei?
E o lenhador, vendo os nobres de chapéu na mão, e só ele de gorro na cabeça e o rei de chapéu, exclamou:
— Céus! O rei, ou é o senhor ou sou eu!
E aconteceu que,
estando com eles a mesa, tomando o pão, o abençoou e partiu-o e lhe deu.
Abriram-se -lhes, então os olhos, e o conheceram, e ele desapareceu lhes.
Lucas 24/30/31
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